Escadaria para seu novo futuro
- hiki entediado
- 19 de abr. de 2020
- 12 min de leitura
Escadaria para seu novo futuro

De repente acordei no chão, sentindo uma forte dor de cabeça, minha visão estava embaçada, meu corpo doía. Ainda sem entender o que estava acontecendo, levantei-me do chão com dificuldade e olhei em volta, mas não havia nada por perto apenas um branco, fazendo parecer que o lugar não tinha começo ou fim, então ouvi uma voz baixa.
????: Bem-vindo.
Yan: Onde estou? Questionei, mas sem sucesso. a voz se materializou no ar como uma garota, de baixa estatura, usando um terno, de cabelos prateados quase brancos, seus olhos eram cinzas, mas o mais impressionante foram as asas, que aparecem lentamente em suas costas, emitindo um brilho impressionante. Alguns segundo depois de aparecer, sem aviso, a garota agarrou meu braço, sem me dar tempo de reagir e disse
????: Vem comigo.
Yan: Espera, quem é você? por que estou aqui? E não me agarre à força.
????: resumidamente eu sou um anjo e você está aqui porque morreu. A garota respondeu, com sua voz baixa, sem qualquer expressão no rosto, mas pelo menos soltou meu braço e me deu tempo para respirar. Ainda querendo entender a situação
Yan: Eu não sinto que estou morto
Anjo: na verdade, sua reação parece diferente da maioria das que aparecem aqui, humm?
Anjo: talvez… será que é isso, você deve tem amnésia, então como você não se lembra de nada, não se sente mal por sua morte.
Yan: eu entendi, agora que você falou não lembro de nada, não tinha percebido até agora, porque não tive nem tempo para respirar, mas que lugar é esse, é o inferno ou o céu? E o que vai acontecer comigo agora, já que não lembro de nada?
Anjo: céu e inferno é algo relativo, a melhor forma de descrever esse lugar para libertar sua alma e não se preocupe eventualmente se lembrará de tudo.
Yan: tudo bem, eu irei com você, mas por que você não disse isso antes?
Anjo: acho que não é necessário.
Yan: por favor se lembre para as próximas vezes é muito importante explicar as coisas.
Anjo: tá, vamos. Ela respondeu com tom baixo e meio indiferente isso me deixou meio irritado, mas não tive muito tempo para essas emoções, pois em um instante o cenário a minha volta mudou completamente e se tornou a entrada de uma escola.
Yan: por que uma escola?
Anjo: porque a maioria das pessoas aqui são estudantes, por causa disso, pensei que uma escola seria mais confortável para eles.
De repente alguns estudantes se aproximaram liderados por uma garota, quem disse
???: você, afaste-se. Ela é perigosa.
Yan: não! Quem é você?
Leviathan: eu sou uma pessoa morta como você, como eu vi tinha chegado uma nova alma vim avisar, não confie nesse anjo, ela vai fazer você desaparecer e destruir a sua alma.
Yan: mas sumir desse mundo não é ir para o céu?
Leviatã: como podemos saber se isso não é uma mentira, apenas uma desculpa aleatória inventada no primeiro desaparecimento que notamos.
Yan: Mas ...
Leviatã: não se preocupe, não sou qualquer tipo de líder ou ditado, você tem o direito de fazer o que quiser, escolher o lado que quiser, só queria te avisar mesmo pode pensar por quanto tempo quiser para chegar a conclusões por si mesmo.
Leviatã diz com voz doce e calma, no final das contas ela não me pareceu uma pessoa ruim, nem ameaçadora, mas não me parece fazer sentido o que ela disse. Mas de qualquer maneira tenho que fazer umas perguntas, então me controlando para não ser agressivo perguntei.
Yan: só como você deixou a situação chegar nesse ponto.
Anjo: você ainda vai ficar do meu lado?
Ela respondeu, ou melhor ela nem se quer respondeu minha pergunta. Até pensei em simplesmente abandonar, não sei o que está acontecendo, mas parece problemático me envolver… Só que merda, não tem como, agora que olho melhor por que ela tinha que ser tão bonita? Só não consigo enfrentar esse seu olhar de expectativa por um aliado e amigo, escondido no fundo de seu olhar quase inexpressivo e indiferente, imagino se não sou só eu imaginando coisas mesmo. Bem tanto faz só vamos ver no que dá.
Yan: sei direito o que está acontecendo, mas farei possível para ajudar.
Anjo: Sério, arigato!
Devo admitir que não esperava essa reação dela e não vou mentir isso me deixou bem feliz, ah estou ficando envergonhada, mas ainda que sem jeito tentei responder com confiança.
Yan: pode contar comigo
Yan: então como está a situação geral? Como as coisas chegaram a esse ponto?
Anjo: não sei, normalmente não falo muito com eles, apenas os colocou nesse mundo.
Yan: você pelo menos já explicou, o que é esse mundo para eles direitinho? apesar de que com a explicação, que você me deu não tenho muitas expectativas?
Anjo: sim já contei para leviatã como foi a primeira pessoa que eu trouxe aqui, pedi que ela explicasse aos outros que estavam por vir.
Yan: mas e se ela tiver mentido para os outros?
Anjo: mentir? Por que ela faria isso? Mentir é errado.
Yan: por que você é tão inocente? Mas espero que nem todos te odeiem.
Anjo: todos não tem um cara que sempre falou comigo normalmente, chamado Edgar Alan põe, mas não o entendo mesmo que ele possa ir para o céu, continua resistindo.
Yan: você pode dizer se alguém pode ir para o céu? e é possível resistir a isso?
Anjo: bem eu sou um anjo então eu posso sentir isso e sobre resistir isso é bem simples na verdade, é difícil explicar exatamente a sensação, mas não é muito diferente de controlar qualquer parte de seu corpo, basicamente você pode decidir se quer ou não ir embora desse mundo para o céu.
Yan: e eu quão longe estou do céu? Questionei em tom de brincadeira.
Anjo: bem… você está relativamente perto de ir embora deste mundo. Ela respondeu depois de alguma excitação.
Yan: entendo agora vamos tentar ajudar a todos, não se preocupe pode ser apenas um mal-entendido, talvez tudo se resolva facilmente.
E apenas alguns dias depois já estava me arrependendo dessas palavras, não é possível maldita boca. Nos últimos dias nós tentamos ao máximo consertar o mal entendido, mas foi completamente infrutífero, basicamente se tivesse que descrever como foi o resultado todos seguiram o mesmo padrão basicamente nos ignoravam ou iam embora rápido sem dar chance para falarmos no final das contas eu e Anje falhamos maleavelmente, a propósito Anje é o anjo dei um nome para ela, porque seria estranho ficar a chamando de anjo..
Yan: Passamos o dia tentando, desculpe, não conseguimos nada.
Angel: Não tem problema, temos tempo de sobra para tentar.
Yan: Mas isso de alguma forma me lembra o passado.
Angel: Você recuperou suas memórias?
Yan: Apenas vagamente, acho que algo semelhante aconteceu na minha escola.
Angel: Você se lembra de mais alguma coisa?
Yan: Não há muitas lembranças vagas, rasas, de casa para a escola ou copiar anotações do quadro, não consigo me lembrar de mais nada sobre como eu era, amigos e assim por diante.
Angel: Estranho, pensei que você recuperaria as memórias depois de um descanso.
Yan: Não faz sentido pensar nisso, agora temos coisas mais importantes a fazer, vamos encontrar o Poe, ele pelo menos vai nos ouvir, espero.
Achei que poderia continuar assim apenas me divertindo com Anje durante as tardes tentando a ajudar, mas então antes mesmo de chegarmos a encontrar Poe, enquanto ainda andando, ela fez uma expressão de surpresa e disse repentinamente.
Anjo: lamento, mas tenho que ir não estarei de volta por algum tempo.
Yan: espera um pouco, o que aconteceu, o que eu devo fazer, quer alguma ajuda!
Gritei o mais alto que pude afinal não sabia que fazer nesse lugar sozinho só tinha chegado a dois dias, mas foi em vão. Sem saber o que fazer continuei andando por aí, aparentemente como morto não sinto fome ou sono então não tinha muito o que fazer. Depois de andar por um tempo, achei a informática nessa escola e por sorte parece, que os computadores são completamente usável, apesar de ser impossível qualquer interação com o mundo real, ou seja, não tem internet, haviam alguns jogos, que fiquei jogando por realmente muita hora, talvez até dias, já que não importa quanto tente não acho que conseguirei falar com ninguém mesmo, pois eles estão com medo da Anje.
Depois de algum tempo ouvi um barulho alto e quando olhei para ver, o que era, vi uma sombra com aparência meio humanoide, porém grotesca, inicialmente achei que estivesse alucinado, mas a sombra avançou em minha direção e me atacou, a fazendo voar. Naquele momento entendi sem dúvidas a dor que estou sentindo no momento é completamente real, a dor era insuportável, meu corpo não respondia, tentava correr em desespero, entretanto mesmo isso era impossível, fiquei completamente debilitado, tentava ao máximo respirar, me acalmar talvez, mas comecei a hiperventilar, a medo basicamente paralisou o tempo para mim, cada vez mais próximo, mais próximo, mais próximo…. corra caralho, gritei para mim mesmo e nesse momento finalmente consegui desviar, parece que a adrenalina ainda que alguns segundos atrasados fizeram seu efeito corretamente, então corri o máximo que pude, no entanto era inútil, não aguentaria mais muito, então desesperado gritei por ajuda
Yan: socorro, preciso de ajuda!!
Yan: Anje onde você está, o que está acontecendo, por favor me salve. E em meio ao desespero gritei pela única pessoa, em quem penso poder confiar, para me salvar nesse mundo, de maneira totalmente fútil, afinal aquele nome nem era dela, foi apenas algo que inventei, por achar triste alguém sem nome.
????: havana, você é realmente engraçado se acalme um pouco jovem. Ignorando completamente a voz continuei correndo
???: ei, pare, você pode vir comigo? Eu quero falar com você. Então ele balançou o braço direito e fez a sombra sumir.
Yan: Quem é você? O que você fez? por que a sombra desapareceu?
Poe: haha, você parece desconfiado, mas não se preocupe, sou apenas um homem bêbado, chamado Poe, que por coincidência sabe de algumas coisas, mas não tenho muito tempo, então venha, pode se sentar, vou falar tudo o mais rápido possível.
Não entendi direito quem ele era, ou o que estava acontecendo, porém sem mais opções, já que poderia aparecer novos perigos e ele era a pessoa, que Anje havia citado resolvi dar uma chance, então me sentei ao seu lado para ouvir, o que tinha dizer.
Poe: Como você acha que era antes de vir aqui?
Yan: eu realmente não sei, mas espero conseguir me lembrar o mais rápido possível
Poe: Então...
Yan: mas sinceramente eu realmente temo encarar minhas memórias, porque eu poderia ter sido uma pessoa completamente diferente antes, o que aconteceria com o meu eu atual.
Poe: Então porque não recuar, você poderia nunca lembrar se quisesse.
Yan: não sei se tenho a opção de não lembrar nunca, mas de qualquer maneira eu preciso encarar isso, quero saber quem eu sou,
Poe: haha, você realmente pode falar garoto bonito, ok, eu vou ajudá-lo com isso.
Bryan: como?! Quem é você?
Poe: sou apenas eu, ou melhor um bêbado imerso na minha própria angústia, enquanto tentava me drogar até me matar, sempre tentando fugir, que por acaso acabei descobrindo algumas coisas, que não deveria.
Yan: Então pode me dizer, o que é essa sombra e onde está Anje.
Poe: fique calmo. Eu gostaria de ajudá-lo, mas você tem coisas que precisam ser resolvidas sozinhas e eu desaparecerei de qualquer maneira. Tudo o que posso dizer é que o anjo, ainda está viva e se você quiser encontrá-la, o leviatã e muitas sombras serão seus inimigos, mas por enquanto pegue.
Yan: Um livro?
Poe: é um presente para você e mais uma coisa, a escuridão e o mal deste mundo, não têm medo deles, só assim você pode ganhar, assim encontrando seu caminho para se erguer.
Então ele sumiu no ar sem me dar mais chance de fazer qualquer coisa e mais uma vez me vi cercado por varia sombras, parece que terei, que às enfrentar sozinho dessa vez, então lembrando do que Poe disse tentei ao máximo inibir meu medo, para enfrentar o desafio.
Yan: não venha!
Yan: Eu não tenho medo, não tenho medo, não ... eu não posso
Mas foi inútil, mentir para mim mesmo, não muda a realidade, de fato estava com medo. Vendo que seria inútil tentar enfrentar as sombras, que estavam cada vez mais próximas desse modo e já um pouco desesperado, resolvi abrir o livro, na esperança, que o mesmo me desse uma resposta e um caminho para sair dessa situação
Bryan: Ai! Minha cabeça está latejando, o que é isso, eu estou lembrando!!
Muitas novas informações começam a entrar na minha cabeça, me fazendo aos poucos perder a consciência. Minhas memórias conturbadas voltavam aos poucos, e mais e mais me sentia mal por aquilo que tinha feito e então pôr fim a lembrança da minha morte, como eu morri uma dúvida que me atormentava a muito tempo, me lembrei da dor do momento a dúvida, da carta escrita de maneira confusa e por fim o momento em que tire.. não sei nem se tenho coragem para me lembrar desse momento e pôr fim a última coisa que olhei antes de partir uma carta nela escrita todos os meus arrependimentos que junto comigo foi queimada. E mesmo querendo fugir me forcei a olhar atentamente para carta e então comecei a ler seu conteúdo.
carta i
Não importa, o que eu faça ao lembrar sinto raiva daquele momento a cena ainda vivida na minha memória, quando arrogantemente, sai por aquela porta, esbravejando já não precisava da ajuda de ninguém, poderia me virar sozinho, me sustentar por mim mesmo, claro conseguir dinheiro foi fácil, mas os laços que destruiu até hoje, penso em reconstruir, mas no fim sempre tenho desculpas que me impedem de agir, obviamente seria assim, afinal tão patético sou, de que outra forma agiria . E claro essa não seria a única memória a me atormentar, não seria meu único erro, mas é uma pena que naquela época ainda não sabia de nada, não entendia as consequências , tudo sempre vai dar certo para mim, todos devem me exaltar, me querer, claro tão foda sou, estupidamente pensava e dessa forma estupidamente destruir mais e mais laços. São tantos casos, que fica até doloroso relembrar, o adultério, aquela briga idiota, ou quando tão habilmente usei meus amigos, o pelo menos assim eles me consideravam , pois eu não os dava tal valor e por não valorizar perde, ou melhor por nunca ter dado valor nunca de fato tive, não sei nem se meus arrependimentos são ter cortado seus laços acho melhor dizer que me arrependo de nunca os ter tido, é frustrante escrever isso mas sinto que devo me culpar corretamente antes do fim e acho que escrever, colocar no papel é a melhor forma de encarar tudo pelo menos uma vez.
Depois de tudo parei para reparar onde estou, não a não aqui, nem mesmo consigo mover meu corpo, talvez ainda esteja desmaiado ou será que já fui derrotado, agora que por fim me lembrei quem sou, vou morrer, que irônico, mas que diferença faz, mesmo que eu esteja só desmaiado, não acho que conseguirei escapar, mesmo acordando, não tenho mais força para sequer tentar.
Poe: que fim deprimente de sua parte, se tiver a chance de se mover o faça.
Yan: Poe está aí?
Yan: alguém?
Yan: quem disse isso?
Yan: onde estou?
mesmo tentando várias vezes continuei sem resposta, deve ter sido apenas uma alucinação, o que pensei ouvir, apenas tenho que esperar meu fim. E nessa espera, passei dias e dias, logo algo aconteceria, mas nada acontecia, nada, nada, não tem nada aqui, nem sequer posso me mover, até quando isso vai continuar. Só então depois de tanto tempo, que não sei nem mais dizer se foram dias, semanas ou horas só sei que já não suportava mais ficar ali, quando uma voz doce por fim me despertou e lentamente abri meus olhos.
Anjo: Parece que voltei a tempo, como se sente.
Yan: Anje...?
Anjo: parece que você ainda não consegue falar direito, apenas descanse aí logo resolverei tudo.
Depois de me tirar daquele local, voltei a escola que agora estava em ruínas, então Anje fez uma cama surgir lugar e gentilmente me colocou nela. Ainda sem forças para falar direito, muito menos para me mover e ainda sem nem sequer conseguia enxergar direito, me limitei a ouvir quieto, para não atrapalhar, afinal não tinha certeza do que estava acontecendo e do porquê, mas consegui notar que Anje estava em meio a uma batalha, apesar de aparentemente vencendo, já que teve tempo para me ajudar.
Leviathan: quem diria um anjo mostrando favoritismo, não sabia nem que isso era possível, achei que anjos eram incapazes de mentir ou ser injustos.
Anjo: sim, você está certa, sou incapaz de ter favoritismo em relação a alguém, então o que você quis dizer com isso.
Leviathan: apenas achei curioso que entre todas as almas aqui escolhesse salvar apenas uma delas.
Anjo: não tem como salvar todas, para isso preciso primeiro eliminar a fonte.
Leviathan: mas então por que salvar apenas um.
Anjo: bem. de qualquer forma não importa apenas o fiz porque surgiu a oportunidade, que direito tem de falar tudo isso é culpa sua.
Leviathan: desviando a pergunta, mas que feio, além do mais quem deveria estar cuidando e vigiando as pessoas aqui, não é outro senão você, não é mesmo, então a culpa, não é sua por confiar em mim.
Anjo: apenas cale a boca, está unicamente a proferir bobagens.
Leviathan: que interessante você também consegue ficar irritada, não sabia que anjos podia sentir isso, mas em um ponto tem razão, é tolo esperar que um anjo desconfia de alguém, você é incapaz disso também, realmente é um responsável bem inútil.
Anjo: não importa suma logo de uma vez...que por que não funcionou?
Leviathan que surpresa, achou que não estava preparada, não estamos, mas no mundo sobre seu controle, para que ache que transformei todas aquelas almas em impurezas, por enquanto apenas morra pequena falha.
Anjo: por que fazer tudo isso? E como consegui você sabe tanto, não deveria ser apenas mais uma alma, quando aprendeu tanto, como?
Leviathan: a derrota é frustrante, mas essa é a realidade você vai morrer aqui.
Naquele momento, quando ouvi as palavras de Leviathan, me lembrei da voz me mandando agir, em meio àquela escuridão e não sei de onde tirei forças, porém por fim abri os olhos e avancei em direção as duas, tudo estava completamente destruído e Anje, inconsciente, estava nas mãos de Leviathan e mesma sabendo que era inútil ataque Leviathan contudo que tinha, que se afastou largando Anje, revidando com suas esquisitas sombras, que rapidamente vieram em minha direção, sem saber o que fazer simplesmente dei meu melhor para fugir com Anje, mas fui rapidamente derrubado e tudo que me restava fazer, era chorar e tentar proteger o pequeno corpo de Anje com o meu, a dor de ser perfurado foi insuportável, entretanto me recusei a sair.
Depois disso uma enorme luz envolve todo, o cenário foi então trocado, pelo mesmo lugar onde encontre Anje pela primeira vez, não parece haver qualquer inimigo, mas, então olhei para a fonte da luz, Anje, quem disse.
Anjo; não se mova seu corpo está em estado crítico! Vou fazer o possível, para tentar salvar os outro, esse é meu território então ela não pode fazer nada aqui, não se preocupe dessa vez irei preparada.
Após ouvir isso relaxei finalmente estaria tudo bem, estava me sentindo um pouco cansado, mas logo depois disso Anje voltou, parecia meio abalada, e com ela estavam alguns dos e residentes desse lugar, fique muito pouco tempo para conhecer todos, mas já posso imaginar que ela não foi capaz de salvar todos por sua expressão e lágrimas escorrendo
anjo: eu fiz o possível, não consegui salvar todos, sim, mas vai ficar…. que estranho sua voz se tornou tão baixa que me tornei incapaz de ouvir, mas quando tentei a pergunta o que disse, apenas recebi lágrimas como resposta, e maise mais fraco simplesmente desaparecendo.
END
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